quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Mensagem de Natal


Caros internautas,

O tempo teima em não parar e, como tal, mais um ano chega ao seu termo.
Com o fim do ano chegam as festividades natalícias e as casas enchem-se de motivos alegres e coloridos para celebrar, mais que o nascimento de Jesus, o facto de ainda estarmos vivos e de boas relações com a família, ou não fosse a própria família a verdadeira razão do Natal.
É um facto que o "apertar dos cintos" ainda deve ser encarado com seriedade pois a crise teima em não querer desaparecer e o desemprego afigura-se um monstro difícil de combater!...
Ainda assim, a Associação Cultural e de Melhoramentos de Carpinteiro gostaria de deixar uma mensagem de ânimo, de alento e esperança no Novo Ano que se aproxima que, com certeza, será melhor que este último.
Esperamos, todavia, que o ano de 2010 seja próspero e que esta quadra de Natal traga a todos vós muita paz e saúde.
Bom Natal e um Ano Novo repleto de mimos!
A direcção da ACMC


Resposta ao Desafio - Jornal Dezembro 2009

Caros leitores do Boletim Fonte Nova e caros internautas!
Caros participantes, estão publicados os comentários enviados contendo as vossas participações...
Antes de mais gostaríamos de agradecer a todos quantos fizeram chegar até nós a sua participação!
Como está visível nos comentários o vencedor do passatempo foi o Sr. Virgílio Morgado que, completou correctamente o poema de Augusto Gil com a estrofe em falta. Para ele os nossos sinceros parabéns; é favor dirigir-se a um dos membros da Associação até ao próximo dia 31 de Dezembro a fim de receber o seu presente.
Resta-nos agradecer também à Ana Carolina M. Costa a sua participação e aos que mandaram em anónimo também.
A todos o nosso muito obrigado!!

Deixamo-vos com a íntegra do poema de Augusto Gil:

"A BALADA DA NEVE"

Batem leve, levemente,
Como quem chama por mim...
Será chuva? Será gente?
Gente não é certamente
E a chuva não bate assim...

É talvez a ventania;
Mas há pouco, há poucochinho,
Nem uma agulha bulia
Na quieta melancolia
Dos pinheiros do caminho...

Quem bate assim levemente,
Com tão estranha leveza
Que mal se ouve, mal se sente?...
Não é chuva, nem é gente,
Nem é vento com certeza.

Fui ver. A neve caía
Do azul cinzento do céu,
Branca e leve, branca e fria...
Há quanto tempo a não via!
E que saudade, Deus meu!

Olho-a através da vidraça.
Pôs tudo da cor do linho.
Passa a gente e quando passa,
Os passos imprime e traça
Na brancura do caminho...

Fico olhando esses sinais
Da pobre gente que avança
E noto, por entre os mais,
Os traços miniaturais
Duns pezitos de criança...

E descalcinhos, doridos...
A neve deixa inda vê-los
Primeiro bem definidos,
Depois em sulcos compridos,
POrque não podia erguê-los!...

Que quem já é pecador
Sofra tormentos, enfim!
Mas as crianças, Senhor,
Porque lhes dais tanta dor?!...
Porque padecem assim?!...

E uma infinita tristeza,
Uma funda turbação
Entra em mim, fica em mim presa.
Cai neve na Natureza
E cai no meu coraçao!.

domingo, 13 de dezembro de 2009

I Passatempo Fonte Nova - Dezembro 2009

Faz os teus comentários a este post para poderes ganhar um prémio surpresa.
A primeira pessoa a responder correctamente ao passatempo do jornal Fonte Nova terá direito a uma surpresa.
Completa o poema de Augusto Gil... e, claro, não te esqueças de colocares a tua identificação.
O prémio poderá ser reclamado, para este blogue ou na sede da Associação de Carpinteiro, após ter sido colocado online o nome do vencedor. Este será desvendado assim que a primeira pessoa participe correctamente na tarefa pedida...
Boa Sorte!
A direcção da ACMC